A frase do século é: “hoje estou
estressado(a)!”. O estresse, ou ao menos o termo, tornou-se um dos mais usados
nos últimos tempos, qualquer preocupação, chateação, falta de vontade de
realizar as atividades de vida diária podem levar o indivíduo a se sentir “estressado”
e usar a frase de forma indiscriminada para definir qualquer problema que
esteja passando. Mas afinal, da onde veio e o que significa de fato esse termo
tão popular no mundo moderno?
Estresse (stress, em inglês) é um
termo utilizado em física e significa a pressão que, aplicada sobre um sistema
qualquer leva à sua deformação ou destruição. Na Medicina, “estresse” designa
o esforço de adaptação do organismo para enfrentar situações que considere
ameaçadoras à sua vida e a seu equilíbrio interno. Essas situações, que são
chamadas de estímulos, podem ser determinadas por fatores de ordem psicológica
ou física.
A Organização Mundial da Saúde
(OMS), afirma que o estresse é uma epidemia que atinge o mundo inteiro e é
fruto das imensas exigências do mundo atual.
Cada vez mais as pessoas são obrigadas a lidar com muitas e novas informações,
responder a múltiplas exigências e se adaptar a situações conflitantes no meio
social, familiar, trabalho, escola ou meio ambiente.
Qual a definição mais comum de
estresse?
O estresse pode ser definido como
o conjunto de reações orgânicas e psíquicas de adaptação que o organismo emite
quando é exposto a qualquer estímulo que o irrite, cause medo ou o faça muito
feliz, em excesso.
Em princípio o estresse não é
considerado uma doença, mas sim uma adaptação do organismo. A capacidade de
cada um em lidar com os estímulos geram o estresse, a personalidade, a
vulnerabilidade individual, o equilíbrio orgânico e outros fatores é que
determinam o tipo de enfrentamento. Se o indivíduo consegue lidar com esses
problemas as consequências não serão graves, caso contrário, poderá desenvolver
vários distúrbios e doenças.
O cansaço, a tristeza e a
ansiedade não são considerados estresse. A frequência com que ocorrem ou a
persistente mudança de comportamento, direta ou indiretamente ligada ao
estresse representam um sinal de alarme, que é a fase inicial do estresse. As fases
intermediária e final - resistência e exaustão, respectivamente, fecham o ciclo e
levam ao surgimento de sintomas como: taquicardia, aumento da pressão arterial,
tensões musculares, até infecções e lapsos de memória.
As causas e consequências ligadas
ao estresse são inúmeras e impossíveis de descrever em apenas um post. O importante
é sabermos que estresse é algo sério e pode se transformar em doença, por isso,
a necessidade de realizar atividades ao longo da semana que tirem o foco do agente
causador dessas desordens, amenizando assim, essa sensação do problema.
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